Com o avanço da tecnologia e a primeira conexão de internet no ano de 1969, entre duas instituições pioneiras, Universidade da Califórnia e Instituto de Pesquisa de Stanford, proporcionou o que, hoje, em nossa atualidade, temos o mundo virtual, paralelo a nossa realidade e em tempo real, podemos criar ambientes diversos, dentre eles, o de e-commerce.
E-commerce, é uma extensão da atividade comercial física, com uso de tecnologia de conexão de internet e ambiente hospedado em sites e provedores de loja virtual, com a utilização de upload de dados de produtos, e check-out com pagamentos através de boleto bancário, PIX, cartões de crédito e débito, e intermediadoras, como, PayPal, Google Pay, e demais modalidades de carteira digital. Contando, com o uso da logística para o recebimento da mercadoria, através da postagem e entrega à domicílio.
No entanto, o uso de ambientes e plataformas para golpes vem ocorrendo continuamente – com o lema “o golpe está aí, cai quem quer”, hoje, cai por uso da Ciências Forense. Pois, com a aplicabilidade de diversas técnicas, pode-se obter o rastreio e movimentações financeiras, idem a identificação de operacionais do crime e demais desvios de venda e recebimento das encomendas.
O que fazer, quando perceber que as plataformas são frias, obsoletas ou de banco de dados - segundo recomendações de plataformas de defesa do consumidor, e de sites de e-commerce que são pioneiras e respeitadas no cenário brasileiro, ou até mesmo, PROCON, associações, e de sites de reclamação de experiências com vítimas que sofreram as mesmas consequências das inobservâncias de representantes legais. São, ao suspeitar das falhas de segurança e logística de venda e aquisição dos produtos, contatar a empresa, em ato obscuro, a próxima etapa é acionar a intermediadora de pagamento, após de posse na tentativa de estorno e cancelamento de compra, sendo as tratativas on-line, acionar os demais órgãos ou repartições de direito e defesa.
A utilização de dados de pagamento para a localização dos golpistas são uma das técnicas da Ciências Forense, em seus segmentos e ramos de atuação é a utilização de ferramentas, para a identificação dos dados financeiros, origem, intermediador e destinatário ou até repasses para contas fakes, de dados bancários de cadastros de CPF inexistentes.
Um dos sites gratuitos e nacionais que possa ser utilizado para registro é o https://www.consumidor.gov.br/, primeiro o usuário constata se a empresa é cadastrada no site, caso contrário pede-se sugestivamente a inclusão através de preenchimento de formulário. Segundo a plataforma, “os dados das reclamações registrados na plataforma, alimentam uma base de dados pública, com informações sobre as empresas que obtiveram os melhores índices de solução e satisfação no tratamento das reclamações, sobre aquelas que responderam as demandas nos menores prazos, entre outras informações. Com isso, o consumidor ganha um instrumento público, acessível de qualquer lugar por meio da internet, para buscar a solução dos seus problemas de consumo, de forma rápida e desburocratizada.”
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) https://idec.org.br/ é uma outra entidade que pode ajudar em casos, tendo problemas com compras online. Para utilizar seus serviços, contudo, é preciso se tornar um associado.
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