A conceituação mais perto de um termo comum e simplificado, vem do grego antigo (politeia), que indicava procedimentos relativos à Pólis, ou cidade-Estado grega. Podendo significar cidade-Estado, como também, sociedade, comunidade, coletividade e demais outras simplificações à vida urbana.
É de notório saber que a enfermagem ocupa diversos espaços para a representação profissional, além de categoria em âmbito de órgão de classe que fiscaliza e disciplina, como também, as associações e sindicatos. No entanto, reconhecer enfermagem como protagonista da práxis em saúde e de gestão, é a incongruência de observar na prática e o desafio de despertar (acordar) em quase 3 milhões de profissionais de nível superior, médio e fundamental a importância de respeitar as leis que os regem e disciplinam seu aparato legal.
Em período de eleição, podemos categorizar desde os primeiros atos de candidatura, enquanto propostas e confrontar com aquilo que se faz quando se estar eleito. Ou temos a reflexão de “depois de eleito, são outros jargões”.
Para uma instituição pública que movimenta um erário com exemplo de movimentação financeira e administração em jogo no teto de MILHÕES sendo "Passivo não-circulante R$ 4.639.871,37 e Resultados acumulados de R$ 233.200.208,79, segundo o próprio Relatório Anual de Gestão para o TCU – Exercício 2021.
Defende-se constantemente que a enfermagem saiba seu verdadeiro potencial de representação e de luta, com um perfil financeiro institucionalizado, ainda necessitar de acampar e ir em rua manifestar suas indignações e reivindicações, bem como, opositores sofrerem boicotes diversos pelos próprios setores da administração pública, tem-se margem e evidenciação de milícias institucionalizadas, sem alternâncias de perfis políticos e ideologias.
Pergunta-se, os profissionais que labutam diuturnamente, e são obrigados a pagarem suas taxas, admitem serem os financiadores de milícias no âmbito administrativo da própria profissão?
Para vossas reflexões, apresento o vídeo de opositores que estão se levantando com as balburdias da Organização Criminosa (ORCRIM) instalada no âmbito do Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos Regionais, análise de Dr.ª Celia Maria Santos Rezende (São Luís – Maranhão), uma verdadeira mulher que representa, honra, e prestigia os diversos diplomas daqueles que em atos solenes juraram conforme seus preceitos éticos lutar pela valorização e dignidade, coisa que para muitos, foi-se cimentado nos auditórios e salões de festas, bem como, corrompidos ainda mais pelas velhas e assombrosas personas que utilizam do dever da função junto aos órgãos de representação para algazarra, jantares de luxo, festas, pedofilia, orgias sexuais, rituais satânicos e macabros, desvios e superfaturamentos de projetos, bens e imóveis.
Agora nessa notícia vocês vão entender os indeferimentos e impedimentos de recursos em pedidos de chapas em âmbito de regionais, no período de eleição, tudo envolve ganho de votos de delegados para não perder a eleição da esfera Cofen.
“A conta quem paga são todos vocês!”
Por Dr. Thiago Vital Barroso
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